A sua alegria pode estar no seu corpo

Com o Verão muito se fala de exercício, bem-estar, comida saudável…E depois veem as primeiras nuvens, seguidas das primeiras chuvas, do primeiro frio e lá volta tudo ao mesmo. Comidas pouco interessantes, exercício no sofá e tristeza….Muita tristeza!

 

Temos andado muito interessados neste tema de exercício, movimento e saúde e bem-estar. Sim, parece que está tudo bem interligado!

Pois bem, muitos são os estudos que revelam que quanto mais nos mexemos mais saúde temos, e não será apenas uma questão de peso e, também, de criação pelo organismo de substâncias que nos fazem sentir mais animados…a dopamina é uma delas!

 

Também existem estudos e autores que explicam a ligação entre a forma como pensamos e aforma como nos mexemos. È claro para nós que os nossos movimentos de cada um são estruturas aprendidas e podemos, talvez, até falar de movimentos pessoais (aqueles que mais fazemos e nos sentimos confortáveis a fazer), sendo que alguns deles não são uteis na hora de construir novas emoções e estados de ânimo. Um exemplo prático, alguém que tenha “desaprendido” a rir à gargalhada pode passar anos sem nunca se rir assim e talvez até seja preciso um acontecimento muito, muito divertido para que tal aconteça.

 

Conhecem pessoas que parecem que desaprenderam a rir?

 

A forma mais interessante de começar a ter uma nova linguagem corporal é, no meu entender, a dança. Seja ela a forma que for e a mesma pode até acontecer em casa sem custos, sem grande gestão de tempo ou de estrutura familiar e até quem sabe toda a família dançar!

Quem dança, sabe que quando o faz é pouco fácil ficar triste, é também pouco fácil ter uma postura corporal muito introvertida (sim, existe caso em que é visível alguma introversão e mesmo assim não tanta como noutras circunstâncias) e ainda é mais fácil olharmos à volta e sorrir e às vezes muito.

 

Assim a nossa dica de hoje é que dança. Encontre o estilo, a musica em que sem dar conta começa a bater o pé e dance, cante e movimente o seu corpo de formas novas pois aquilo que não é usado tem tendência a parar, a atrofiar.

 

 

 

publicado por Momento de Mudança às 11:41 | comentar | favorito